Tá perdido? Pesquise, então.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Biografia e trajetória de um artista que impacta o mundo com a sua arte.


Romero Britto


“Nasci com um dom, e quero dividir com todos.”


Nome Completo:     Romero Britto
Data Nascimento:   06 de outubro de 1963
Naturalidade:          Recife – PE
Área de Atuação:    Pintura
                                Escultura
                                Serigrafia
Movimento:             Pop Art
Site Oficial;              www.britto.com


Autodidata desde tenra idade, Romero Britto já pintava em superfícies tais como jornais e papelões, demonstrando grande interesse pelas artes e exercitando a sua criatividade, apesar das limitações impostas pela pobreza daqueles tempos na cidade do Recife.

Teve o seu primeiro quadro vendido para a OEA (Organização dos Estados Americanos) aos 14 anos de idade, e aos 17 anos ingressou na Universidade Católica de Pernambuco para estudar Direito.

No ano de 1983, Romero Britto viajou à Paris onde foi fortemente influenciado por Matisse e Picasso, o que o inspirou a unir as técnicas do cubismo e do pop criando, assim, uma arte vibrante, um estilo icônico, descrito pelo The New York Times nos seguintes termos: “emana calor, otimismo e amor”.

1988 foi o ano em que Romero Britto mudou-se para Miami/Fl, tendo suas telas disputadas e tornando-se preferido entre celebridades como Arnold Schwarzenegger, Madonna, e os ex-presidentes Bill Clinton, Fernando Henrique Cardoso, Carlos Menem, respectivamente dos EUA, Brasil e Argentina.

Ilustrou várias campanhas publicitárias, sendo a mais famosa a da Vodka Absolut, onde ele trabalhou ao lado de Andy Warhol e Keith Haring, porém houve, também, outras marcas como Audi, Bentley, Disney, Technomarine, Evian e FIFA.

Para a FIFA, a sua contribuição foi a confecção do cartaz oficial para a Copa do Mundo de 2010.
A Sua Arte tem sido exibida em galerias e museus em mais de 100 países, e para testemunhar o impacto que a sua arte causou na História das Artes Plásticas o ex-governador do Estado da Flórida, Mr. Jeb Bush, o nomeou em 2005, embaixador das artes e, no mesmo ano ele foi convidado a participar da Bienal de Florença juntamente com um seleto grupo de artistas internacionais.

Em 2006 a “Arts and Exhibitions International” convidou Romero Britto a criar uma pirâmide em comemoração ao retorno da exposição do tesouro de Tutankhamon à Londres, depois de uma temporada de 35 anos de ausência.

A escultura é considerada a maior instalação do Hyde Park, equivalendo a um prédio de quatro andares e é um tributo às antigas pirâmides de Gizé, no Egito.

Romero Britto acredita que o artista deva fazer a diferença na vida das pessoas com atitudes positivas, por isso ele está engajado em várias organizações de caridade, inclusive criando, a pedido da Presidenta Dilma Rousseff, o logotipo, entre outras ilustrações, da Rede Cegonha, projeto do Ministério de Saúde que tem por objetivo levar tratamento pré e pós-natal e planejamento familiar para mais de 61 milhões de mulheres carentes no Brasil.


Hoje, Romero Britto é radicado nos EUA, vive em Miami com sua esposa e com seu filho.




 A OBRA REPRODUZIDA

Foi escolhido, pelo grupo, uma das quatro ilustrações pertencentes à coleção Power Flower idealizada por Romero Britto e amplamente comercializada. 

 
A obra escolhida foi a Power Flower I que, por unanimidade do grupo, é a mais alegre e bonita entre as quatro aqui apresentadas.


 Embora Romero Britto atue nas áreas da pintura, serigrafia e escultura, a técnica escolhida para a reprodução de sua obra foi a colagem, demonstrando outra possibilidade para atividade em sala de aula.



Bibliografia

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Palavras Cruzadas Numerais Cardinais e Ordinais

Ontem, xeretando a internet, achei umas atividades interessantes de matemática para o Ensino Fundamental e decidi postá-las aqui, pois trata-se de atividades que estão à disposição do público que acessa o site que mencionarei no rodapé desse post.

São atividades de palavras cruzadas que ensinam aos alunos a escrever corretamente os numerais cardinais e ordinais e os ajudam também com cálculos simples como podem ser vistos a seguir.

Esperem que gostem.









Referência:
http://susana.migsus.com/drupal/node/29


"Aprender e Ensinar Matemática no Ensino Fundamental"



Aprender e ensinar matemática no ensino fundamental


Andréa Meira Lima Peres – RA 189705
Pedagogia 5º MA
Professora Maria da Penha Tessarini


Resumo

Este trabalho é a síntese de parte do conteúdo dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática para o Ensino Fundamental, onde é abordado quais são as necessidades, objetivos e possíveis métodos na aplicação desse assunto, para os docentes designados à execução dessa tarefa.

Serve para auxiliar, instruir e nortear os temas que devem ser tratados sempre levando em consideração a necessidade do aluno frente à sociedade na qual estão inseridos.

Palavras-chave: Matemática. Ensino Fundamental. PCN.


1. Introdução

O processo do ensino da matemática abrange algumas variáveis importantes, tendo como principais envolvidos o aluno, o professor e o saber matemático.

Como pontos importantes nesse processo, temos a necessidade de conhecer as principais e básicas características dessa ciência, o nosso público-alvo e a diversidade didática que envolve essa disciplina, para que se obtenha, no fim, o objetivo almejado.

Nos dias de hoje, com a gama de informações existente, os educandos já não são tão passivos quanto antes, eles necessitam de uma metodologia de ensino que os privilegiem, e a escola que optar por fazer dessa necessidade o seu carro-chefe obterá, sem dúvida, resultados maravilhosos.

Uma matemática interdisciplinar que “faça sentido” ao aluno, além de prazerosa, torna mais eficaz a compreensão e auxilia na formação de um cidadão questionador, crítico e analista.

Um professor comprometido com o ensino de uma matemática dinâmica e interdisciplinar deve, não apenas conhecer teorias metodológicas mas, também, possuir conhecimentos de sua história, o que sem dúvida ajudará no processo ensino-aprendizagem. O conhecimento transmitido não será apenas um monte de regras memorizadas e posteriormente esquecidas.

O modelo tradicional de ensino no qual o professor apresenta o “ponto” e o aluno o reproduz de acordo com o passo-a-passo do mestre caiu por terra mostrando a sua ineficácia perante o fato de que o aluno realmente não compreendeu o que lhe foi passado.

A consciência de que o aluno não é uma folha em branco e possui saberes prévios, coloca-o no centro do processo ensino-aprendizagem, reinventando o papel do professor que passa de simples transmissor de conhecimento para o de incentivador, organizador, mediador e controlador do que está sendo ministrado, auxiliando seus discentes na aquisição e formulação de hipóteses e conclusões.

Outra interação tão importante quanto a do professor com o aluno é entre os educandos, desempenhando um papel muito importante na formação cognitiva e emocional de cada indivíduo.

O fato de poderem trabalhar em grupo, ajudando e apoiando um ao outro, compartilhando experiências, promove além da habilidade de interagir coletivamente, o amadurecimento no campo da pesquisa por melhores resultados, o saber expressar-se e ouvir o outro, a argumentação e a compreensão e formulação de resoluções e conclusões.

“Essas aprendizagens só serão possíveis na medida em que o professor proporcionar um ambiente de trabalho que estimule o aluno a criar, comparar, discutir, rever, perguntar e ampliar ideias.” – (PCN MATEMÁTICA, pg.31)

2. Alguns caminhos para “fazer matemática” na sala de aula

Não há uma fórmula mágica para ensinar matemática, mas há algumas possibilidades que podem ser trabalhadas pelo docente, tais como:

  • O recurso à resolução de problemas que busca que o aluno a partir de uma situação-problema, elabore um ou vários procedimentos de resolução, comparando os resultados obtidos com os dos colegas e formando, por fim, a sua conclusão validando o método usado para chegar até ele;
  • O recurso à história da matemática onde é apresentado ao aluno o fato de que a matemática é uma área de conhecimento criada pelo homem, para a solução de problemas ocorridos durante a sua trajetória desde os primórdios da humanidade, satisfazendo a curiosidade do como surgiu, para que surgiu e de que modo surgiu, facilitando o entendimento do aluno sobre algo que, muitas vezes, para ele, não fazia sentido algum;
  • O recurso às tecnologias da informação não podem, de forma alguma, deixar de existir na realidade do ensino da matemática, visto que estamos numa era em que o acesso à informação é amplo e ocorre, muitas vezes, em tempo real. São ferramentas que podem ajudar e muito o aluno e o professor como apoio para o ensino da matemática, fonte de aprendizagem e ferramenta para desenvolvimento de habilidades específicas nessa área. A tecnologia pode ensinar o aluno a aprender com os seus erros, trabalhar coletivamente trocando suas produções, comparando-as e construindo conceitos;
  • O recurso aos jogos largamente usado pelos docentes é um facilitador na aprendizagem que se adquire de forma lúdica, privilegiando o cognitivo, o emocional, o moral e o social de cada criança estimulando cada vez mais o raciocínio lógico.

Os objetivos gerais do ensino da Matemática para o Ensino Fundamental abrangem que o aluno possa identificar os conhecimentos matemáticos que facilitarão a sua convivência com a comunidade, fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos, resolver situações-problema, comunicar-se matematicamente, estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos, sentir-se seguro da própria capacidade de construir conhecimentos matemáticos e interagir com seus pares de forma cooperativa.

A seleção dos conteúdos que devem compor o currículo do ensino da Matemática, devem ser pensados a partir da necessidade da sociedade brasileira contribuindo para o desenvolvimento intelectual do aluno, lembrando que no futuro, esse conhecimento permitirá ao cidadão lidar com informações recebidas diariamente.

Dentre os conteúdos que devem ser abordados no Ensino Fundamental estão os conceitos de:

  • Números e operações: que permitirá ao aluno conhecer os vários tipos de representação numéricas existentes e algoritmos simples e complexos (equações), para que servem e quando podem ser utilizados;
  • Espaço e forma: que contribui para a aprendizagem da matemática pois, é a partir das noções geométricas que o ensino é executando, estimulando a criança a observar, perceber semelhanças partindo da exploração dos objetos do mundo físico atingindo outras áreas de conhecimento;
  • Grandezas e medidas: por estar presente no nosso cotidiano, o ensino de grandezas e medidas torna-se essencial nos primeiros anos do Ensino Fundamental e sua abordagem pode e deve alcançar todas as áreas de conhecimento, trabalhando deste a sua história até a sua aplicação nos dias atuais;
  • Tratamento da informação: abrange noções de estatística que leva o aluno a construir procedimentos de coleta, organização, comunicação e interpretação de dados obtidos; noções de combinatória onde o aluno lida com situações-problema que o estimula a lidar com combinações, arranjos e permutações; e noções de probabilidade cuja principal finalidade é fazer o aluno compreender que grande parte dos acontecimentos cotidianos são de natureza aleatória.

Selecionados os conteúdos, a sua organização deve respeitar certos critérios como: a variação de conexões que podem ser estabelecidas entre os diferentes blocos, proporcionando ao aluno a compreensão fundamental de cada item dos diferentes blocos; o tipo de ênfase que deve ser dada a cada item; e o nível de aprofundamento dos conteúdos em função das possibilidades de compreensão dos alunos.

3. Avaliação em matemática

Levando em consideração o fato de que mudou o pensamento do ensino de Matemática, deve-se, também, considerar uma mudança no método de avaliação dessa disciplina.

Um exemplo bem adotado de avaliação são as chamadas fichas de mapeamento onde são registradas as atitudes dos alunos frente aos conteúdos apresentados, tarefas, trabalhos, postura em sala juntamente com as provas.

Tão importante quanto avaliar o avanço do estudante é avaliar também os erros cometidos por ele, que auxiliam o docente a descobrir se a sua metodologia está ou não dando bons frutos, e com isso planejar a intervenção que deverá ser tomada para auxiliar o aluno a avaliar o caminho percorrido.

4. Conclusão

Os Parâmetros Curriculares Nacionais nos mostram que a realidade no ensino da Matemática para alunos do Ensino Fundamental mudou drasticamente nos últimos anos, levando os docentes a considerar o aluno como detentor de uma história e de conhecimentos prévios que não devem jamais ser ignorados e sim usados em favor deles.

Uma matemática mais voltada à realidade dos alunos, que faz sentido, oferecida de forma lúdica pode e deve ser usada cada vez mais, objetivando o ensino eficaz de uma disciplina que alcançará a vida toda da pessoa que está sendo formada em sala de aula.




5. Referência Bibliográficas

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Resenha - "A Criança e o Número" - Constance Kamii



“A Criança e o Número”
Constance Kamii – Editora Papirus

Introdução

Com base nas teorias de Piaget em relação ao ensino dos números paras as crianças, a autora Constance Kamii, em seu livro “A criança e o número” procura esclarecer as dúvidas recorrentes ao desenvolvimento da construção o conceito e da relação que a criança estabelece com os números nos anos iniciais.

No intuito de facilitar o entendimento desse processo, a obra é composta de quatro tópicos:

  1. A natureza do número;
  2. Objetivos para “ensinar” número;
  3. Princípios de ensino;
  4. Situações escolares que o professor pode usar para “ensinar” número.


1) A Natureza do Número

Para que possamos compreender melhor como funciona a aquisição do conhecimento, Piaget descreveu-as em três tipos, levando em consideração suas fontes básicas e o modo de sua estruturação como vemos a seguir:


  • ·         Conhecimento físico;
  • ·         Conhecimento lógico-matemático;
  • ·         Conhecimento social.

O conhecimento físico é aquele que faz parte da realidade externa, aqueles que podem ser notados por meio da observação.

O conhecimento lógico-matemático é o conhecimento adquirido ao comparar dois ou mais objetos estabelecendo relações de igual, diferente, maior e assim por diante.

O conhecimento social é o conhecimento que advém da cultura e das convenções da sociedade na qual a criança está inserida. Exemplo: 25 de Dezembro = Natal; 12 de Outubro = Dia das Crianças.

A característica principal do conhecimento social, segundo Piaget, “é que sua natureza é preponderantemente arbitrária”. (Kamii, 1990), pois nos exemplos citados, é notório que nem todas as culturas possuem essas datas comemorativas em seus calendários, logo não há qualquer relação física ou lógico-matemática entre o objeto e a sua denominação, pois conhecimentos como estes são passados de geração em geração, porém uma coisa, no fim, acaba tornando-se interdependente da outra, pois não poderíamos pensar em Natal ou Dia das Crianças sem classificá-los em relação aos demais dias do ano.

Piaget também fala sobre dois tipos de abstração:

  • A empírica (simples) onde a criança centraliza a sua atenção em certa característica ou propriedade do objeto em total detrimento do restante;
  • A reflexiva, que já envolve a análise de mais fatores relacionados aos objetos. Uma construção verdadeira feita pela mente que só é possível por que a criança já possui uma estrutura lógico-matemático que possibilita novas observações em relação ao conhecimento que ela já tem.

A teoria Piagentiana combate a ideia de que o conceito e a estrutura lógico-matemático do número não pode ser ensinada diretamente porque a criança tem que construí-la por si mesma.

2) Objetivos para “Ensinar” Número

A finalidade da educação deve ser a de desenvolver a autonomia da criança, que é indissociavelmente social, moral e intelectual”. (Kamii, pg.33)

A citação de Piaget na obra de Kamii indica que, para ele, o desenvolvimento da autonomia da criança deveria ser o foco da educação desde o princípio.

Entende-se por autonomia o ato de governar-se, andar por si só, o que é totalmente oposto à heteronomia que é ser governado, ou ser direcionado por outrem, prática ainda em uso por boa parte das escolas que em sua metodologia de ensino ainda aplicam subterfúgios como prêmios, estrelinhas, pontos positivos como compensações para aqueles que acertarem o maior número de respostas.

O que deve ser entendido é que o conceito de número não pode ser “ensinado” como se fosse algo automático, adestrado. O professor tem a missão de estimular o pensamento espontâneo da criança para incentivar a construção desse conceito de forma natural, sem traumas e eficaz.

3) Princípios de Ensino


  • A criação de todos os tipos de relações pela criança deve ser incentivada pelo educador. Deve-se levar em conta tudo: objetos, eventos, ações e todo o tipo de relação possível que possa existir e ser usado como item a ser estudado.
  •  A quantificação de objetos deve ser encorajada a todo instante, principalmente em ocasiões que façam algum sentido para a criança, que ela tenha necessidade disso ou tenha interesse. Exercícios de formação de conjuntos utilizando objetos móveis é uma boa tática.
  • A interação social com colegas e professores deve ser estimulada a todo o momento, pois a troca de ideias e o debate entre as crianças sem que o professor dê a resposta, ao invés disso, apenas direcione as crianças a perceberem por si todos os ângulos da situação no intuito de acharem a falha, é uma experiência enriquecedora para todos.


4) Situações Escolares que o Professor pode usar para “Ensinar” Número

É fornecido, pela autora, opções de atividades baseadas em jogos e na vida diária que facilitam o processo ensino-aprendizagem do conceito de número pelas crianças.

Tomando como atividades de vida diária nós temos as tarefas de distribuição e divisão de materiais entre os colegas de classe, votação entre outras.

Já no campo de jogos, o leque é mais amplo, visto que cada jogo pode ter as suas regras modificadas dependendo do objetivo pedagógico do professor, portanto nesse item, cabem todos os jogos aplicáveis para as crianças.

Considerações Finais

Como falado anteriormente, segundo Piaget, a forma ideal de educar uma criança é a de estimular o desenvolvimento de sua autonomia trocando pontos de vistas com os pequenos, evitando cair no erro de aplicar sanções que, de acordo com Kamii, possam acarretar em:

  • Cálculo de risco em que a criança passa a formular novas maneiras de infringir as regras com a intenção de ser descoberta ou mesmo sabendo que o será, pelo simples prazer que fazer algo que não pode;
  • Conformidade cega que faz com que os pequenos obedeçam indiscutivelmente os adultos simplesmente para evitar atritos e continuarem a ter o respeito deles;
  • Revolta que transforma uma criança de bom comportamento, em outra que faz o que bem entende, na hora e do jeito que quer, porém é importante ressaltar que rebeldia não é sinônimo de autonomia.

A autonomia moral é algo que deve ser construído interiormente pela criança partindo de seu relacionamento com o meio em que ela vive e embasada na relação de afeto e respeito mútuo entre a criança e o adulto.

A autonomia intelectual de uma pessoa ocorre quando ela está realmente convencida do seu erro e aceita, por fim, a solução do outro.

Exemplo: A melhor forma de fazer uma criança compreender que 4+2≠5 é perguntar à ela como foi que ela chegou a essa conclusão, pois será durante a explicação que a criança perceberá a falha, corrigindo por si só a resposta.

A construção da autonomia como finalidade maior da educação, não só facilita a assimilação dos conteúdos pelos alunos, mas, também, torna o professor um profissional mais eficaz no seu ofício de “ensinar”.




Bibliografia